O Auto da Compadecida 2 mostra novo visual de Rosinha
Publicado em 14/11/24 16:00
O Auto da Compadecida 2 ganhou uma nova foto oficial mostrando o visual de Rosinha, interpretada por Virgínia Cavendish, na continuação. De acordo com a publicação, a personagem volta a Taperoá vinte anos depois para um aguardado reencontro com seu grande amor, Chicó (Selton Mello) e chegará dirigindo um caminhão. Confira abaixo.
Geek Power 2024! Responda essa pesquisa ajude-nos a entender o perfil dos nerds no BrasilO filme conta com o retorno de Selton Mello e Matheus Natchergaele como Chicó e João Grilo, respectivamente, e terá Taís Araújo como Nossa Senhora, substituindo Fernanda Montenegro que não pôde retornar para a sequência.
Completando o elenco temos novos e antigos rostos: Eduardo Sterblitch no papel de Arlindo, um comerciante e radialista poderoso; Humberto Martins como Coronel Ernani; Fabiula Nascimento como Clarabela; Luis Miranda como Antônio do Amor, um personagem que dá golpes da população; Juliano Cazarré como Omar; Luellem de Castro como Iracema; Virginia Cavendish, que permanece como a icônica personagem Rosinha, e Enrique Diaz, que dará vida mais uma vez a Joaquim Brejeiro.
O roteiro original, realizado com a bênção da família de Ariano Suassuna, é de Guel Arraes e João Falcão, com colaboração de Adriana Falcão e de Jorge Furtado. Arraes dirige ao lado de Flavia Lacerda.
A trama começa 20 anos depois do original, e acontece durante uma eleição para prefeito na cidade, com Alinod (Eduardo Sterblitch) e Coronel Ernani (Humberto Martins) disputando a vaga.
Lançado em 2000, O Auto da Compadecida acompanha as aventuras dos nordestinos João Grilo (Matheus Natchergaele), um sertanejo pobre e mentiroso, e Chicó (Selton Mello), o mais covarde dos homens. Ambos lutam pelo pão de cada dia e atravessam por vários episódios enganando a todos do pequeno vilarejo de Taperoá, no sertão da Paraíba. A salvação da dupla acontece com a aparição da Nossa Senhora (Fernanda Montenegro). O filme é uma adaptação da obra do lendário escrito Ariano Suassuna.
Fonte: Omelete // Alexandre Almeida