Alexandra Richter (Rio de Janeiro, 5 de junho de 1967) é uma atriz e humorista brasileira. Richter fez sua estreia nas telas aparecendo no programa humorístico Chico Total em 1996 e mais tarde fez participações em telenovelas. Ela ainda esteve em outras produções na televisão que a tornaram conhecida, como Coração de Estudante (2002), Zorra Total (2005–09) e Passione (2010). Ela recebeu uma indicação ao Grande Otelo de Melhor Atriz Coadjuvante por seu papel de Iesa no filme de comédia Minha Mãe É Uma Peça (2013). Reprisou o papel de Iesa nas sequências Minha Mãe É Uma Peça 2 (2016) e Minha Mãe É Uma Peça 3 (2019).
Richter fez sua estreia profissional na peça Vicejar Mundano (1992) enquanto ainda estudava na escola de teatro. Desde então, tornou-se assídua nos palcos, onde se especializou, sobretudo, na comédia. É mais conhecida por suas performances em Os Saltimbancos (1998), Loja de Brinquedos (2003) e Divã (2005–07), onde esteve ao lado de Lília Cabral nos palcos. Protagonizou a peça de comédia A História de Nós Dois (2009–17), pela qual foi indicada ao Prêmio Tudo de Bom - O Dia na categoria Humor. No cinema, foi premiada com o troféu de Melhor Atriz Coadjuvante pelo Festival de Cinema de Vassouras por Horizonte (2024).
Nos anos recentes, tem se destacado por seus personagens diversificados em telenovelas. Interpretou com elogios a vilã Sônia em Cheias de Charme (2012), a fútil Luísa em Boogie Oogie (2014), a psicanalista Eva em Rock Story (2016), a herdeira Valquíria em Pega Pega (2017), a recatada Monalisa em O Tempo Não Para (2018), a cômica Julinha em Além da Ilusão (2022), a golpista Nice em Terra e Paixão (2023) e a vilã controladora Brenda Monteiro em Família É Tudo (2024).